15 de out. de 2005
Presente!
É tão bom quando a gente se entrega a beleza,
Se sente em total realeza com a natureza e o amor
É tão bom quando cicatriza uma ferida,
abrindo as portas da vida
Prum beija-flor te beijar
É tão bom quando a gente tem fé e acredita
que existe uma vida bonita como quem cultiva uma flor
É tão bom não se desesperar com besteiras,
nem levar a sério as asneiras
Que algum ser humano tramou
É tão bom ir colando os pedaços da vida e sentir
toda ira incontida
que teima em queimar todo ser
E esquecer toda mágoa que molhou teus olhos
Saber que no fundo unicórnios, pavões e mistérios
No ser há
É tão bom
(É tão bom - Luis Caldas - A Apá canta lindamente...)
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Oi gente! (Vixe, que odeio como escrevendo assim, saiu!)
É como disse a raposinha de Saint-Exupéry mesmo, hein? "A gente se torna responsável por quem cativa", é isso? Ê modéstia, heheheh... O causo é que, sim, ando sendo uma blogueirazinha/leitorazinhadeblogzinhos bem irresponsável nos últimos tempos, causo que:
-o lê-lê tá grande na minha roça, pessoas;
-essa carrocinha aqui na qual me comunico com vocês em casa anda praticamente atolada na lama, nos últimos tempos. Pedindo arrego. "Me aposente pelamordedeus", ela geme;
-ademais, essa música aí em cima de uns dias prá cá é a minha cara... Nem sei muito bem porque. Sabem quando acordamos plenamente cientes do fim de um longo e tenebroso inferno astral? É assim que é.
Bom final de sábado para todos. Bom domingo também. Num se isqueçam do reloginho, povo de debaixo do Equador!
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