30 de dez. de 2011

2012 prá bipolares ou não, música prá todos os sabores!

Pro teu momento maníaco, prá acalmar...





Pro teu momento deprimidinho!





E prá todo mundo, afinal, não enquadrados nas categorias acima!




FELIZ ANO NOVO!!!!

17 de dez. de 2011

6 de dez. de 2011

Em busca do vídeo perdido Ê demais da noite (natal)

Peço perdão aos parcos leitores desta que vos escreve pelo links de vídeo do Youtube removidos. É tudo culpa da minha preguiça de organizar minha conta no dito cujo site. Mas vocês devem estar acostumados a minha falta-de-vergonha-na-cara


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Depois que falaram do espírito natalino lá no Facebook, tive uma ideia relacionada a um objetivo - dos mais remotos, adiante-se - que me leva a manter este blog : o de ser um diário que possa a me ser útil em alguma análise futura da minha biografia. Daí fui fazer um levantamento breve e concluí: faz dois anos que não falo da chegada do espírito natalino por aqui - o que era típico nos dezembros anteriores, desde que o Maio existe. Por que isso, né?

Então me ocorreu a seguinte máxima, que postei parcialmente no Face, e achei tão legal que está aqui: espírito de natal é algo inversamente proporcional à idade e à distância dos seus.

É a única forma que encontro para explicar o meu desinteresse cada vez mais gradual por essa data.

Estou parando de acreditar em papai noel, meeeeeeeeeeeeeeesssmo, após 40 anos de vida. Sou normal?

26 de nov. de 2011

A mais bonita




Saudades desse cara!

16 de nov. de 2011

Outra

Aproveitando o bem-estar!





"Eu sou primeiro,
Eu sou mais leve,
Eu sou mais eu
Do mesmo modo como é verdadeiro
O diamante que você me deu.
"
(Caetano Veloso)

Prá botar prá subir!

11 de nov. de 2011

Uma grande cantora

A gente reconhece quando alguém veio prá ficar por mais que 15 minutos.





Show.




Difícil escolher 3 melhores. Sinceramente. É tudo muito bom.





E o hit. Arrasante.


Não poderia faltar o comentário óbvio. Gorda? Ela é linda!

4 de nov. de 2011

Um desabafo

Tem amigo safado quem pode.

31 de out. de 2011

Lembrando meu vô, no #diadrummond

A hora do cansaço


As coisas que amamos,
as pessoas que amamos
são eternas até certo ponto.
Duram o infinito variável
no limite de nosso poder
de respirar a eternidade.

Pensá-las é pensar que não acabam nunca,
dar-lhes moldura de granito.
De outra matéria se tornam, absoluta,
numa outra (maior) realidade.

Começam a esmaecer quando nos cansamos,
e todos nos cansamos, por um ou outro itinerário,
de aspirar a resina do eterno.
Já não pretendemos que sejam imperecíveis.
Restituímos cada ser e coisa à condição precária,
rebaixamos o amor ao estado de utilidade.

Do sonho de eterno fica esse gozo acre
na boca ou na mente, sei lá, talvez no ar. (CDA)



29 de out. de 2011

Mais um

Em homenagem a Ana Laura, que nem bem eu acabara de postar o teste do livro, postou no Facebook esse do Fernando Pessoa. Aí eu não resisti...


Que poema de Fernando Pessoa você é?



Apontamento, Álvaro de Campos


A minha alma partiu-se como um vaso vazio.
Caiu pela escada excessivamente abaixo.
Caiu das mãos da criada descuidada.
Caiu, fez-se em mais pedaços do que havia loiça no vaso.

Asneira? Impossível? Sei lá!
Tenho mais sensações do que tinha quando me sentia eu.
Sou um espalhamento de cacos sobre um capacho por sacudir.

Fiz barulho na queda como um vaso que se partia.
Os deuses que há debruçam-se do parapeito da escada.
E fitam os cacos que a criada deles fez de mim.

Não se zanguem com ela.
São tolerantes com ela.
O que era eu um vaso vazio?

Olham os cacos absurdamente conscientes,
Mas conscientes de si mesmo, não conscientes deles.
Olham e sorriem.
Sorriem tolerantes à criada involuntária.

Alastra a grande escadaria atapetada de estrelas.
Um caco brilha, virado do exterior lustroso, entre os astros.
A minha obra? A minha alma principal? A minha vida?
Um caco.
E os deuses olham-o especialmente, pois não sabem por que ficou ali.

Que livro nacional você é?

No #DiadoLivro, faz aí: Que livro você é?

O que achei mais legal aqui foi não apenas o teste, mas o fato de haver me indicado um livro que eu nunca leria. Parabéns a quem o criou!


Eu sou...





Descolado, objetivo e realista. Cult. Você deve se sentir mais à vontade longe de shoppings, da TV e de qualquer coisa que grite “cultura de massa”. Nada de meias palavras: a elas, você prefere o silêncio. Você não vê o mundo através de lentes cor-de-rosa, muito pelo contrário. Procura ver o mundo como ele é, entendê-lo, senti-lo. Às vezes, bate até aquele sentimento de exclusão, ou de solidão. Mas é o preço que se paga por ser um pouco "marginal". Não se preocupe, pois você atrai a admiração de pessoas como você: modernas no melhor sentido da palavra.
Em "O vampiro de Curitiba" (1965), Nelsinho protagoniza uma variedade de contos, nos quais ele busca satisfazer sua obsessão sexual vagando pelas ruas de Curitiba - paralelamente, esta cidade de contrastes se revela ao leitor. A temática e a forma já denunciam: este não é um livro para qualquer um. Tem que ter cabeça aberta para enfrentar a linguagem nua e crua de Trevisan, que é reverenciado pelo leitor capaz de driblar velhos ranços burgueses.

9 de out. de 2011

Dia de limpeza

Dando uma ordenada na lista de blogs amigos. Tava mais que precisando, considerando que nem lembro a quantos anos não faço isso...

Estranho como tanta gente agora só abre seu conteúdo para convidados. Me parece bem avesso ao ritmo atual do cyberespaço - a privacidade é cada vez mais uma exceção. Talvez seja até uma reação natural. Enfim, cada um com seu qual, cada macaco no seu quadrado - é assim que deve ser. De alguns gostaria de me manter assinante, mas este já é outro departamento, para outra bat-hora e outro bat-local. Quem quiser me mande convite, que atualizo a lista.

Uma sensação forte que percebo ainda é: um blogueiro de verdade dificilmente vai deixar de ser. Assim, a maior parte dos blogs que acompanho a tantos anos continua lá, firme e forte, alguns bem atualizados, outros nao. Você o abandona às vezes, mantendo-o apenas a pão e água, unicamente para que você mesmo e outros continuem a saber que ele ainda existe, ainda que ninguém te leia. Contudo, um fato do qual não resta dúvida alguma para mim hoje é: blog, quando espelho do dono, não dá para apagar, como não dá para tirar o reflexo do espelho!

Boa noite de domingo, e uma ótima semana pros passantes!

8 de out. de 2011

Música é que nem borboleta

Siapaixonando por esse tal de Marcelo Jeneci.







Essa é ainda melhor.







Se não aguentar, corra.







A MPB tá salva, o cara do Youtube tá certo.

7 de out. de 2011

Hope - Emily Dickinson

Ouvi no rádio - traduzida. Adorei. Para guardar.



Hope is the thing with feathers
That perches in the soul,
And sings the tune without the words,
And never stops at all,

And sweetest in the gale is heard;
And sore must be the storm
That could abash the little bird
That kept so many warm.

I've heard it in the chillest land,
And on the strangest sea;
Yet, never, in extremity,
It asked a crumb of me.


- Emily Dickinson





Esperança é a coisa com penas
Que se empoleira na alma
E canta um som sem palavras
E nunca, mas nunca, pára,

E mais doce é ouvida no vendaval;
E dura precisa ser a tempestade
Que poderia desanimar o passarinho
Que mantém aquecidos a tantos.

Já o ouvi nas terras mais geladas
E nos mares mais estranhos,
Entretanto nunca, mesmo no desespero,
Ele pediu uma migalha a mim.



Musiquinha de novela




Linda...

Muito anos 50, né?

3 de out. de 2011

Selecionado...

... o poeminha abaixo no 2o TOC140 POESIA NO TWITTER.



VARANDA

O mar entrou com o céu
na sala vazia
e ficou por ali.
Não saiu nunca mais.




Feliz!

30 de set. de 2011

As melhores do Renato

Parece cocaína, mas é só tristeza.

Mentir prá si mesmo é sempre a pior mentira.

Quando se aprende a amar,o mundo passa a ser seu.

Disciplina é liberdade, compaixão é fortaleza, ter bondade é ter coragem.

Sei que faço isso pra esquecer: eu deixo a onda me acertar e o vento vai levando tudo embora.

É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã.

Quem me dera ao menos uma vez, como a mais bela tribo, dos mais belos índios, não ser atacado por ser inocente.

Quem um dia irá dizer que existe razão nas coisas feitas pelo coração? E quem irá dizer que não existe razão?

Descompasso, desperdício, herdeiros são agora da virtude que perdemos

Quando o sol bater na janela do teu quarto, lembra e vê que o caminho é um só.

Tudo é dor, e toda dor vem do desejo de não sentirmos dor.

Destes dias tão estranhos fica a poeira se escondendo pelos cantos

Esse é o nosso mundo: o que é demais nunca é o bastante e a primeira vez é sempre a última chance.

Já entregamos o alvo e a artilharia, comparamos nossas vidas e esperamos que um dia
nossas vidas possam se encontrar.

E de pensar nisso tudo, eu, homem feito, tive medo e não consegui dormir





Frases soltas do Renato Russo. Deu saudade. Culpa do Rock in Rio. Salve, poeta primeiro da minha geração. Depois vem o Cazuza.

15 de set. de 2011

Dúvida cruel

Em que década mesmo começou a ser considerado ridículo ser romântico? Foi nos anos 90? Esqueci...


5 de set. de 2011

Todo poema tem sua semente no sentir ou na ideia? Não sei dizer. Mudo tanto e tão constantemente, que os ritos da palavra tornam-se nebulosos... Assim, de onde vem os poemas? Não vem dos acontecimentos, disse o poeta. Vem do momento translúcido que se vislumbra, estende-se a palma e lá brilha ele, mas tão fugaz... Como um sonho brando, tão difícil de recordar na manhã que segue... Súbito entre uma inspiração e uma expiração teu olho fixa o vazio ao longe... Ele reina tão sombrio naquela paisagem, árdua a visão estreita-se em busca... Pronto, se não o captura, passou...




Fonte



"Penetra surdamente no reino das palavras.
Lá estão os poemas que esperam ser escritos.
Estão paralisados, mas não há desespero,
há calma e frescura na superfície intata.
Ei-los sós e mudos, em estado de dicionário.
Convive com teus poemas, antes de escrevê-los.
Tem paciência se obscuros. Calma, se te provocam.
Espera que cada um se realize e consume
com seu poder de palavra
e seu poder de silêncio.
Não forces o poema a desprender-se do limbo.
Não colhas no chão o poema que se perdeu.
Não adules o poema. Aceita-o
como ele aceitará sua forma definitiva e concentrada
no espaço.

Chega mais perto e contempla as palavras.
Cada uma
tem mil faces secretas sob a face neutra
e te pergunta, sem interesse pela resposta,
pobre ou terrível, que lhe deres:
Trouxeste a chave?"
(CDA)

4 de set. de 2011

Estou com saudades da Marisa Monte

Assistindo uma entrevista no Jô com o Arnaldo Antunes, imediatamente me lembrei de quem? Da Marisa Monte, lógico. E cheguei a conclusão de que estou com saudades dela. Gente, por onde anda a Marisa Monte? Mande notícias, Marisa.

Prá relembrar aqueles shows memoráveis.




Marisa Monte - Volte Para O Seu Lar/Borboleta por EMI_Music



Prá matar.



7 de ago. de 2011

O Chico

Descobrir uma nova canção do Chico é sempre uma emoção das melhores.

3 de ago. de 2011

Lord Henry Wotton* em várias versões

Qual você prefere?



Colin Firth - 2009





George Saunders - 1945




Dúvida imbecil, né?


*Lord Henry Wotton - aqui

23 de jul. de 2011

Agora não dá mais tempo

É tempo de ganhar tempo. Pouco não, só serve bastante. E a qualquer tempo.

Tomemos um exemplo antigo. Um conselho materno esquecido, mas às vezes recordado, de formas de combate da insônia quase matinal: o leite morno. Você está na cozinha, a xícara já em sua sua mão, olha para o armário onde se encontra a chaleira, olha para o fogão, olha para o micro-ondas. Existe alguma dúvida a ser solvida?

Você não necessita ficar em pé diante da máquina para aguardar seu leitinho. Ela vai apitar para você, e você a escutará onde quer que esteja dentro de casa, às vezes fora. Sim, concordo, há chaleiras que apitam, mas senhores, estamos em tempos instantâneos, tudo aqui é instantâneo, inclusive o leite de soja em pó que é, agora, o único possível de consumo a seu organismo intolerante (porque o corpo fala, e este conceito é velho e antiquado, mas deixemos isto para outras linhas, se der tempo).

Você decide, contudo, num impulso nostálgico, recordar sua mãe. Lá vai ao armário, apanha a chaleira, cinza, cinza, coitada, abandonada pela empregada – bem diferente do micro-ondas branquinho - e espera. E espera. E espera. “Será que o gás está muto baixo”, você pensa, e examina a chama azul.

Até que surge a primeira bolha minúscula na superfície plácida de alumínio. É necessário ainda aguardar mais um pouco até... até que você recorda, o leite é morno! Felicidade intensa. Ainda dá tempo de escrever um pouco.

Mas foi só uma pequena vitória, acredite.

O tempo é um senhor muito hábil. Um competidor invencível, eis um fato, ainda que noite alta. Sem dúvida alguma, uma de suas melhores armas é a capacidade de ser um exagerado anfitrião, o melhor. Neste item, ele nunca perdoa. Sempre vai te servir os convidados mais interessantes, os drinks mais coloridos nos mais altos copos, os acepipes mais luxuriantes. Esqueça em definitivo a remota possibilidade de que, num lapso caridoso, o tempo resolva te ajudar a vencê-lo. Isso não vai acontecer. Não pondere contra ele, é seu melhor adversário.

Por essas e outras, a única medida que resta providenciar nestas horas é esquecer coisas como aquela próxima mini-crônica, ocorrida na mente enquanto você pensava em leitinho, gás e micro-ondas. Aquela, que você ia começar assim: o tempo é o pai da tecnologia. Pois bem, agora não dá mais tempo, fica pra próxima noitada. Aliás uma boa dica para ela, sabe qual é? Usar o micro-ondas. Com hífen, assim mesmo.

15 de jul. de 2011

Da noite

O olhar abaixo, chão.
O olhar acima: canção.

13 de jul. de 2011

Relembrando The Big Band Theory

Da Hora

Voltei. Será que alguém acreditava que isto não ia acontecer?


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Muito provavelmente voltei tão somente porque o Twitter está me parecendo chatinho. Ou talvez porque a novela das onze (novo horário) é muito boa e, afinal, preciso dizer isso a alguém!

Ou não, como diria o Caetano, o Luciano, enfim...

Ou somente porque "os seres humanos desejam ser enganados"...

Na verdade quero que o Maio se transforme em algo um pouco diferente, só não sei muito bem se vai acontecer mesmo...

6 de jun. de 2011

Da manhã que nasceu...

... saiu um dia um poeminha.



O poema insone

A noite estanque silencia: dorme.
Mas a alma não esquece
e o poema cisma até a manhãzinha.

22 de mai. de 2011

Recadinho

Pelo menos para dizer isso à minha amada meia dúzia de leitores eu volto aqui, em pa-la-vras, e não imagens: estou tomando vergonha na cara e jogando os vídeos postados numa conta de Youtube. Gente, eu não sou um caso perdido. Eu vos garanto.

(E esta é possivelmente uma inconsciente estratégia de retorno ao blog e/ou resolução sobre sua futura existência, pré-40 anos. Imaginem minha mente como um ser com pernas e pensante(:0), a me impor um ultimato: vamos lá, criança, ou dá ou desce com esse blog...)


Beijinhos.

Relembrando

25 de abr. de 2011

Mundo moderno

Notícia ruim não chega rápido.

Exceções não confirmam regras.

Pais enterram filhos.

Agora sei como entender o mundo moderno. É só subverter tudo que se aprendeu nos últimos 40 anos.

19 de abr. de 2011

23 de jan. de 2011

22 de jan. de 2011

Lídia Brondi

Vocês conhecem essas pessoas?





O casal L, para mim, da televisão brasileira dos anos 80/90. Lauro Corona & Lídia Brondi. Ambos desaparecidos, cada qual a seu modo. O Lauro foi pro céu dos galãs, a Lídia virou psicóloga e esposa do Cássio Gabus Mendes, e também, salvo engano, adoeceu. A gente fica imaginando que só mesmo algo muito intenso na vida interior de alguém pode afastá-lo de uma carreira bem sucedida como foi a dessa atriz. Fantasias de fã...


Ah, que saudades...





Tudo isso por conta do canal Viva e sua reapresentação de Vale Tudo... Prá recordar um dos sorrisos mais bonitos que já apareceram na telinha...


Bem que procurei uma cena decente da Suzy e Paulo de Final Feliz no Youtube, mas nada... Faiou... Vai uma fotinha, portanto.


9 de jan. de 2011

Eu já tô com o pé nessa estrada, qualquer dia a gente se vê

No exato momento mo exato instante
Em que nós mergulhamos
É preciso entender
Que não estamos somente matando
Nossa fome na paixão
Pois o suor que escorre, não seca, não morre
E não pode e nem deve nunca ser em vão
São memórias de doce e de sal
Nosso bem, nosso mal
Gotas de recordação
E é importante que nos conheçamos a fundo
E saibamos quanto nos necessitamos
Pois eis aqui o fim o começo
A dor e a alegria, eis a noite, eis o dia
É a primeira vez, é de novo, outra vez
Sem ser novamente
É o passado somado ao presente
Colorindo o futuro que tanto buscamos
Por favor, compreendamos que é o
Princípio de tudo
Batendo com força em nossos corações
E é importante que nós dois saibamos
Que a vida está mais que nunca em nossas mãos
E assim nessa hora devemos despir
O que seja vaidade, o que seja orgulho
E do modo mais franco de ser
Vamos juntos no nosso mergulho


(Mergulho, Gonzaguinha)

6 de jan. de 2011

Rápidas

Tenho perguntas tão óbvias sobre certos temas que não me resta dúvida alguma sobre minha completa ignorância sobre tudo e um pouco mais. Por exemplo, se eu contratei um serviço internet 3G de 3GB, e consumi 9MB, me restam (3GB - 9MB), é isto? Hahahahaha. Essa conta eu sei fazer, mas é isto?

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Ainda não vi HP7 - parte 1, acreditem.


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Não sei mais escrever em mais de 144 caracteres, vocês percebem, certo? Este post é puro fruto de certa crise de abstinência twitteriana, claro. De qualquer maneira não precisar resumir os textos é sempre muito bom. Distrair o pensamento com frases longas também é sempre uma paisagem.

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Sou eu mesma que vos escreve, acreditem.

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Estive pensando porque escrevo tão pouco ultimamente. Não é falta de tempo, ou foco no estudo (infelizmente), ou só culpa do twitter (ando usando pouco), ou só por ter enjoado. É culpa da terapia, sim senhor, que abandonei, mas fiz por alguns meses, claro. Palmas para mim. Beijos para vocês.

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Falar em foco, lhes desejo foco no novo ano, e a mim, também, me desejem. Ando precisada. E felicidades. Isto aí é só para o caso de eu demorar a aparecer, mas não que isso só venha a acontecer ano que vem...

1 de jan. de 2011

2011 chegou aqui também.

Sempre beijos a vocês.