12 de out. de 2005

Mais Cinema

Primeiramente, minhas desculpas pelo abandono... Como reclama a carinha ao lado, é involuntário...

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Descubro no site AdoroCinema que estreia em 06 de janeiro a versão para a telona do filme A Máquina, lançado no Festival do Rio, no qual recebeu a premiação do júri popular (melhor filme). A Máquina, originalmente, vocês devem saber, é uma peça do pernambucano João Falcão, por sua vez baseado em livro da Adriana Falcão (deliciosa escritora também pernambucana, esposa do João). Com Lázaro Ramos e Wagner Moura, além de Paulo Autran. Promete. Infelizmente, estou com o pé atrás com este, embora obviamente conferirei. É que vi a peça, e não consigo imaginar um filme ali. Vejamos.

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Finalmente: eu me rendo. E saúdo: Salve, Salve, Angelina Jolie. Bem que o Marcelo sempre fala. A mulher é mesmo um estouro em cena. Já assistira alguns filmes com ela (Alexandre , por exemplo) mas realmente nunca pensara nisso, mesmo quando todos comentavam. Hoje me dei conta: seu carisma, magnetismo e energia sensual tomam conta de tudo quando ela aparece, a gente nem se preocupa em avaliar se é boa ou não sua atuação (mas claro que é, a moça já ganhou até Oscar por Garota Interrompida), certo? Parodiando a Ana Carolina quando "desrockeriza" (HAHAHAHAHAHA) a canção do Ultraje a Rigor, "eu gosto é de homem", mas que a Angelina é mulher para se lascar, isso é. Não foi a toa que a coitada da Jeniffer Aniston dançou. Além do mais, Angelina nasceu para a tela, e para ser venerada. Alguns atores e atrizes são assim. James Dean. Marilyn Monroe. Angelina Jolie.



Foi dose dupla da moça nesses dias: primeiro Garota Interrompida, que revi (pobrezita da Winona, chega dá pena vê-la ao lado de La Jolie ali) e gostei mais que da primeira vez; e hoje peguei Sr. e Sra. Smith. Muito legal o filme. Brad Pitt se perde - e parece se divertir com isso - durante o filme inteiro, com sua cara de pomba-lesa (certo, ele dá o maior caldo, mas que junto de La Jolie o rapaz se perde, se perde).

Além do mais, o enredo reforça minha velha teoria de que as mulheres vão conquistar, sim, o mundo. Brincadeira (não, mas acredito mesmo nisso das mulheres, hehehe). Na verdade, o tom é politicamente corretíssimo, a meu ver, trazendo uma mensagem de igualdade real entre homens e mulheres, e não esta "aspeada" que vivemos. E para melhorar, no filme, no final o amor vence. Como eu gosto.

Olha aí minha cena preferida. Perfeita.



Ah, também gostei da trilha sonora. Supimpa!

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