28 de dez. de 2007

Mergulhando

nas férias...



Só volto em um mês...

Assim espero...

Tichaus...

22 de dez. de 2007




F E L I Z N A T A L !!!



Entrei no clima!

Coisas da natureza humana...

20 de dez. de 2007

Falando a verdade

Final de ano, eu sempre adorei, mas ultimamente, pensem num quipropró.

É aquela coisa maluca dos sentimentos, já normalmente a flor da pele em criaturas esdrúxulas como a que vos fala, enlouquecem por completo.

Chora-se quando a filha-pirralha que brigou com a colega lhe dá um abraço erguendo-a no ar, dizendo ambas "amigas!".

Chora-se ouvindo música ins-tru-men-tal de comercial.

Não se pode ficar só por muito tempo. Dá choro e solidão.

Tem que pegar o telefone para chorar. É foda.

Chora-se por porra nenhuma, eis a verdade.

Para completar, toma-se remédio um dia, cerveja no outro, pensem num lascação.

Só achando graça, definitivamente.

Todo mundo querendo se confraternizar, você também, é das mais animadas.

Ligando o modo FODA-SE. Talvez.

Desculpem o desabafo, mas final de ano, não dá.





!!!!!B U M!!!!!!



Copiando com descaramento mas com créditos...

... algo que me fez bem ler.

Espero que faça bem a mais gente, por isso reproduzo.

"De que outra forma deveríamos amar, se não como se fosse a última vez? Porque o amor é ardiloso e exige dedicação, ardor e entrega para crescer plenamente. De que outra maneira beijar a pessoa amada, se não como se ela fosse a única? Porque o objeto (ou seria o sujeito?) do amor pede devoção e cumplicidade, sob o risco de sentirmos na boca um travo de amargor, rancor e dor. De que outro jeito descansar, se não como um príncipe? Porque nós somos os soberanos das inúmeras realizações diárias que executamos em casa, na escola, na rua ou no trabalho. E se é arroz-e-feijão que se tem para comer, por que não fazê-lo como se fosse o máximo? Não, não é questão de resignar-se com o pouco, mas de ser grato pelo que a vida está oferecendo naquele momento. Festejar a abundância, qualquer um faz. Difícil é enxergar algo onde os outros vêem nada. Tudo isso parece utopia? Pois para mim, são elementos essenciais do prólogo de uma história de vida feliz, que eu procuro escrever todos os dias, uma linha de cada vez. É claro que, em alguns momentos, monossílabos, hiatos, verbos de ligação e pontos finais imperam em parágrafos frios e curtos. Mas há também os capítulos longos, repletos de ditongos, contrações, objetos diretos e indiretos, apostos, parênteses e reticências. Se o final for feliz, melhor. Porque o que interessa mesmo é que o conteúdo dessa escrita seja rico em detalhes e emoções. "

Escrito pelo Demas, do excelente blog Buarqueando, sobre a canção "Construção", do Chico Buarque.

Um bom natal para todos os passantes, ficantes, e para todos os que verdadeiramente amo, de muitas maneiras diversas.

16 de dez. de 2007

Filho...




e mãe...





Filho e mãe.






Procês verem que Kaká prossegue.

E que eu existo, diacho.

Não sou feia feito nessa foto, kkk. É meu pior ângulo, digamos. É leseira não mostrar a cara em blog? É né? Bom, agora já foi, assim meio de banda mas foi.

13 de dez. de 2007

Interação

Um leitor da Palpi dizia "Num mundo em que a regra é interação cada vez maior..."

Ui, chega deu um calafrio.

Em mim, que interajo tão pouco.

Vai ver é a solução dos meus problemas.

Eu queria ser feito essa música:

"No dia em que eu vim mimbora
minha mãe chorava em ai
minha avó chorava em ui
e eu nem olhava prá trás
"

Quando eu for gente grande vou ser igual a essa música. Por que não sou. Sou essa:

"Amo esta isla, soy del Caribe
jamás podría pisar tierra firme,
porque me inhibe.
"

ou essa

"é como tocar o mesmo violão
e nele compor uma nova canção
"

Sou moto-contínuo.

Você, que música é você?

Negros

Não sou sinceramente adepta da temática Consciência Negra, defesa da minoria negra, cotas para negros.

Não sou adepta de defesa de minorias. É uma antipatia por causas diversas deste calibre, porque filosoficamente, creio, não as considero corretas. Se o princípio é de que somos todos iguais, tratemo-nos todos iguais. Sim, sou boa estudante de Direito (agora mais não, sou uma Bela., concluí o curso, mas ainda não tirei a roupa de estudante!), sei o que é o princípio da igualdade, "tratar igual os iguais, e desigual os desiguais". Isto, porém, não me convence, ainda.

É puramente intuitivo, contudo. Não sou dura, portanto. Sou flexível, convencível. É que ultimamente debates políticos cada vez me interessam menos. Culpa do Lula, também, e da velhice, eu acho.

Por isso, a exceção. Para o moço-propaganda da tropa da Consciência Negra.

Lázaro Ramos.





Aí, negão.

Que acho lindo, que admiro. Não é por ser negro, ou branco, ou cinza. Uma das coisas que me desengacha da causa negra é isto: o excesso. Que eles consideram necessário, pelo que entendo. Por exemplo: chamar alguém de "negão" é racismo. Somos afro-americanos (eu, inclusive, a neguinha aqui). Me poupem. Desconhecem que pode ser expressão de carinho e não de preconceito? Assim como chamar de "galego" (termo muito comum na minha terra para designar gente branca e loura)? Eu hein.

Além do mais, para os defensores da causa todos os negros aparentemente são bons. Ou melhor, deixa eu me corrigir: não se deve diferenciá-los por serem negros. Contudo, eles próprios se diferenciam no momento em que solicitam vagas extras e privilegiadas nas universidades. Por motivos históricos, pelos quais os negros tiveram menos chances de boas condições de vida, logo merecem melhor acesso à educação. Durma-se com tal barulho. Esquizofrênico demais para que eu entenda e compartilhe. Embora seja uma pessoa muitas vezes dual até demais (infelizmente), vai ver que sou eu que não alcanço: não excluo tal possibilidade, é certo.

Mas que eles tem um lindo e maravilhoso garoto-propaganda, isto eles têm. A Taís Araújo que deu sorte.

Ê bicho besta, bicho mulher. Todo esse lelê para dizer que o negão é lindo e maravilhoso. Negão, negão, negão. Viva a nossa raça, viva a nossa cor. Kkkk.

9 de dez. de 2007

Domingo

Domingo de manhã, passando pela frente, de repente decidimos entrar.





Hum, fazia tempo que não entrava aqui. Para comprar batinha hippie, bem antes dessa última volta à moda, já finda. Pelo menos uns quinze anos. Casa da Cultura, no centro da cidade.





Lá dentro quase não se ouve português. Italiano, inglês, um sotaque forte saxão e desconhecido. Estranhíssimo. Os ônibus de turismo param na entrada de uma de suas "raios", o nome que se dá a cada um de seus longos corredores. O prédio tem forma de cruz, o que é no mínimo tétrico, considerando que foi por muitos anos um presídio, onde esteve, por exemplo, preso Graciliano Ramos (viram Memórias do Cárcere? Grande filme)





Nas antigas celas funcionam lojas de artesanato. Tudo muito lindo, obviamente. Para turista, obviamente, caríssimo. Mas estou programando uma ida até lá para comprar batinhas hippie, ainda mais baratas ao menos que no shopping. E mais bonitas. Não tirei fotos internas das lojas, que são lindas, porque nem pensei em postá-las no blog, ocorreu-me depois. E como este artesanato aos meus olhos já é tão usual... Não é novidade. Me interessou mais nesta visita a arquitetura do prédio, que eu considero perfeita. Adorava subir as escadas, mas, como vocês podem ver, instalaram ali recentemente elevadores. Tres chic.





Mais fotos. Aproveitem, porque estive lendo não sei onde que a internet em alguns anos sofreram um "bum" pelo excesso de imagens e arquivos que em seus servidores trafegam, de maneira que talvez eu comece a rarear com imagens. A segunda foto tirei a uns dois anos, em um passeio pelo Capibaribe. Foi tirada do rio.





8 de dez. de 2007

Dia de Nossa Senhora da Conceição



Rezai por nós, Senhora.

Porque nem só de pão vive o homem.

2 de dez. de 2007



Não parece, mas estou aqui!

29 de nov. de 2007

Que música...

Linda e triste...

Qual a tal "condição humana" (o que me lembra indefinidamente quando descobri que estou, mera mortal, sujeita a ela, imutável que é, que nos diz quem somos e nos põe em nosso lugar).


"Música
Composição: Liminha / Vanessa da Mata

Nosso sonho
Se perdeu no fio da vida
E eu vou embora
Sem mais feridas
Sem despedidas
Eu quero ver o mar
Eu quero ver o mar
Eu quero ver o mar

Se voltar desejos
Ou se eles foram mesmo
Lembre da nossa música
Música
Se lembrar dos tempos
Dos nossos momentos
Lembre da nossa música
Música

Nossas juras de amor
Já desbotadas
Nossos beijos de outrora
Foram guardados
Nosso mais belo plano
Desperdiçado
Nossa graça e vontade
Derretem na chuva

Se voltar desejos
Ou se eles foram mesmo
Lembre da nossa música
Música
Se lembrar dos tempos
Dos nossos momentos
Lembre da nossa música
Música

Um costume de nós
Fica agarrado
As lembranças, os cheiros.
Dilacerados
Nossa bela história
Está no passado
O amor que me tinhas
Era pouco e se acabou

Se voltar desejos
Ou se eles foram mesmo
Lembre da nossa música
Música
Se lembrar dos tempos
Dos nossos momentos
Lembre da nossa música
Música
"


Pelo menos pode ser bonito.
Beleza é o que sobra de tudo. Por isso a gente tem que reverenciá-la.

Só o que sobra mesmo é portanto a arte. Isso não precisa ser triste. Melhor assim. Talvez seja a resposta que a gente não encontra. Não há vazio.

28 de nov. de 2007

Você pendura a guirlanda...



... de repente, o natal chega. Aí você volta a respirar.

Filhota escutando You are the music in me ajuda.

Tomara que chegue para você também.

E fique!

23 de nov. de 2007

"Beleza só se tem
quando se acende a lamparina
iluminando a alma
se entende a própria sina"
(Fagner)


A água




O corpo




O nu é belo.




São belos corpos que nos deram.




Fotos de Howard Schatz, para o livro H20.

22 de nov. de 2007

Música, sempre música




Seu dia. Da Música.

Se bem que, no Maio todo dia já é.

Youtube não posta mais em blogs.

Fito Paez de presente aos passantes (Luci!) no Dia da Música.

"me gusta estar a un lado del camino
fumando el humo mientras todo pasa
me gusta abrir los ojos y estar vivo
tener que vérmelas con la resaca
entonces navegar se hace preciso
en barcos que se estrellen en la nada
vivir atormentado de sentido
creo que ésta, sí, es la parte mas pesada...
"

Ouça, veja aca

A noite de hoje

"A tristeza é o assunto mais banido da blogosfera, e percebe-se porquê: ninguém está disposto a estar triste em directo e assim acrescentar à sua tristeza o incómodo de ter de responder por ela perante os outros."
(ivan, do blog A Praia)

Verdade.

Deve ser por isso que o Maio é pouco lido, por ser triste. Não é uma queixa, mas uma constatação. Reflete a pessoa. Não que seja sempre triste, mas sou bem misturada. Em geral a hora de falar é a hora que dá tristeza. Normal, de mim.

Tampouco fiz o Maio pensando em ser muito lido, verdade. Gosto de ser lida, claro, e acho ótimos blogs profissionais, que se querem fartamente lidos, mas não é meu caso. Não faço para isso. Não é de mim. Se é bom, se é ruim? Nem uma coisa nem outra, uai.

Que escreva aquilo que talvez quisesse enunciar por voz, é óbvio. Por falta de quem dizer? Talvez. O bom convívio humano exige que não sejamos exigentes demais com os demais. Eu reconheço que sou mental em demasia, quando falo, nem sempre compreendem-me, percebo. Escrevendo é mais fácil.

Permanência, em mim, é mais próprio que volume. Em tudo na vida, de fato. É até excessivo, o sentido de permanência, e nem sempre bom.

Estava procurando a Mafalda que queria quando achei a frase inicial do post. Luva!

O grande problema da tristeza é que ela é espaçosa demais. Adere às noites e à pele. Daí necessário espantá-la, é muito gulosa.

A Mafalda que ficou foi essa.





Bah!

Viva a Mafalda.

Pronto. Daí melhoro.

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Estou muitíssimo atrasada, é fato, mas agora que estou lendo HP7. Pois não li em inglês, sem tempo. E estou achando bem estranho. Beeeeeeem adulto, desaconselhado para menores! Mas a pequena tá lendo... Breve resenha no Panela.

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Não tenho que escrever hoje. Só passando. O tempo.

15 de nov. de 2007

Maravalhas, digo, Maravilhas. De Pernambuco.

"O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia,
Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia.
"
(O Guardado de Rebanhos - X
Fernando Pessoa - Poemas de Alberto Caeiro)



O JC lançou a campanha As 7 Maravilhas de Pernambuco, que é uma bela idéia para se divulgar as belezas deste "meu rio", fomentando uma forma de se ganhar dinheiro que é para mim das mais justas, agradáveis e excelentes idéias de se ser capitalista, o turismo. Divulgo aqui, contudo, principalmente não só por isto... mas por amor a terrinha!

Votem, mesmo que não conheçam, que eu dou certificado de garantia! :-)

Minhas dicas?

Votei em :

Noronha
Bairro do Recife Antigo
Praia dos Carneiros
Santuário de Cimbres
Pontes do Recife
Feira de Caruaru
Olinda

Mas votaria sem pesar algum ainda nos dois indicados Brennand (Oficina e Instituto), no Mercado de São José (retrato do Recife e seu povo!), nas Cachoeiras de Bonito, Casa da Cultura (minha adolescência!), e Praia de Boa Viagem (a melhor praia urbana do mundo, kkk! Melhor que as do Rio, Jôka, pois aqui o banho é uótimo, a água é quente!)

Não sei porque não incluiram a Rua da Aurora.



Fonte: Volunteer Brazil

Bom dia IX


Imagem captada aqui.


Adormeço com boêmios,
desperto com bem-te-vis.
Os postes ainda brilham amarelamente
suas luzes frias contra o cinza dia vindo.
Casais despedem-se do amor.
Meninos dormem em cantos menores.
Toca a canção,
gotas cantam sobre o jardim.
Pisca o semáforo
atrás da folhagem.
Vermelho.
Amarelo
Verde: bom dia.

13 de nov. de 2007

Quem não cria, lê

Li este artigo do Alessando Martins, que considerei, no mínimo, bastante esclarecedor sobre coisitas que blogueiras fubecas como eu deveriam no mínimo (ops) saber o que é para dizerem que possuem um blog! "5 coisas que blogueiros ensinam aos jornalistas". Poderia ainda chamar-se (o artigo) "5 coisas que blogueiros ensinam a projetos de blogueiros". Coisas como del.icio.us, agregadores de feed(!).

Disse o que o post do Alessandro Martins era no mínimo, mas não disse o que era no máximo: um excelente post. Na verdade é um excelente blog. Adorei. Virei fã de carteirinha.

Já já vou ler o outro post. "5 coisas que jornalistas ensinam a blogueiros". A espécime necessita evoluir!

Como cheguei ao Alessandro Martins?

Lendo sobre a celeuma entre jornalistas e blogueiros em blogs diversos. Por exemplo no Inagaki.

Hum, assunto para jornalistas.

Mas eu sou assumidamente uma jornalista frustrada e nos dias em que pretendo divertir-me um tanto na rede me interesso por esse assuntos. Humpf.

Este tipo de virtualidade é mais saudável que assumir um personagem (a-va-tar, aprende, monstra) do sexo oposto, ruivo e alienígena para jogar online. Assumir sim, não meramente criar e usar. Ah, eu li sobre isto no Especial Tecnologia da Veja (Agosto/2007).

8 de nov. de 2007

Dia 8

A morte aproxima os afastados. É um movimento novo na rotina dos dias. Por medo, talvez: recordamo-nos que a morte virá para todos. Ou talvez seja lembrança. Somos criaturas sem fé e memória. Lembramos dos que se foram, os cuidados vêm. A vida é exigente. Não cabe lembrar-mo-nos um dos outros sempre, no vasto universo dos que passam. Daí vem uma foto que ficará na retina por muitos e muitos dias. Talvez por isto valha a pena viver a vida sem perdas. Buscando seu sumo e trazendo para si os que se quer bem. Tendo apreço, carinho, delicadeza, suavidade. Se eu não posso te ver sempre, que ao ver-te seja gentil, alegre, zeloso da tua presença. Que eu jamais erga para ti a voz alta das minhas torturas íntimas, de meus traumas irremediáveis, de minhas frustrações legítimas, mas minhas, não suas.



Saudades dos saraus em que você cantava assim:

"Oh! tristeza me desculpe
Estou de malas prontas
Hoje a poesia
Veio ao meu encontro
Já raiou o dia
Vamos viajar.
Vamos indo de carona
Na garupa leve
Do vento macio
Que vem caminhando
Desde muito longe
Lá do fim do mar.

Vamos visitar a estrela
Da manhã raiada
Que pensei perdida,
Pela madrugada
Mas que vai escondida
Querendo brincar.
Senta nessa nuvem clara,
Minha poesia,
Anda se prepara,
Traz uma cantiga
Vamos espalhando
Música no ar.

Olha quantas aves brancas,
Minha poesia
Dançam nossa valsa,
Pelo céu que o dia
Faz todo bordado
De raio de sol.
Oh! Poesia me ajude,
Vou colher avencas
Lírios, rosas, dálias
Pelos campos verdes
Que você batiza
De jardins do céu.

Mas pode ficar tranqüila,
Minha poesia,
Pois nós voltaremos
Numa estrela guia
Num clarão de lua
Quando serenar.
Ou talvez até quem sabe,
Nós só voltaremos
No cavalo baio
No alazão da noite
Cujo o nome é raio,
Raio de luar."

(Viagem - João de Aquino/Paulo César Pinheiro)

7 de nov. de 2007

Vê aí se és sabido

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Tirei daqui. Café Preto.

Eu? Sou muito inteligeeeeeeeeeente...

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Continuo de mau-humor. Continuo me achando insuportável. A última das criaturas terrenas. A mais esquecida, a menos lembrada. "TI-PI-EME".

Vou falar bastante sobre prá ver se sai.