Não sou sinceramente adepta da temática Consciência Negra, defesa da minoria negra, cotas para negros.
Não sou adepta de defesa de minorias. É uma antipatia por causas diversas deste calibre, porque filosoficamente, creio, não as considero corretas. Se o princípio é de que somos todos iguais, tratemo-nos todos iguais. Sim, sou boa estudante de Direito (agora mais não, sou uma Bela., concluí o curso, mas ainda não tirei a roupa de estudante!), sei o que é o princípio da igualdade, "tratar igual os iguais, e desigual os desiguais". Isto, porém, não me convence, ainda.
É puramente intuitivo, contudo. Não sou dura, portanto. Sou flexível, convencível. É que ultimamente debates políticos cada vez me interessam menos. Culpa do Lula, também, e da velhice, eu acho.
Por isso, a exceção. Para o moço-propaganda da tropa da Consciência Negra.
Lázaro Ramos.
Aí, negão.
Que acho lindo, que admiro. Não é por ser negro, ou branco, ou cinza. Uma das coisas que me desengacha da causa negra é isto: o excesso. Que eles consideram necessário, pelo que entendo. Por exemplo: chamar alguém de "negão" é racismo. Somos afro-americanos (eu, inclusive, a neguinha aqui). Me poupem. Desconhecem que pode ser expressão de carinho e não de preconceito? Assim como chamar de "galego" (termo muito comum na minha terra para designar gente branca e loura)? Eu hein.
Além do mais, para os defensores da causa todos os negros aparentemente são bons. Ou melhor, deixa eu me corrigir: não se deve diferenciá-los por serem negros. Contudo, eles próprios se diferenciam no momento em que solicitam vagas extras e privilegiadas nas universidades. Por motivos históricos, pelos quais os negros tiveram menos chances de boas condições de vida, logo merecem melhor acesso à educação. Durma-se com tal barulho. Esquizofrênico demais para que eu entenda e compartilhe. Embora seja uma pessoa muitas vezes dual até demais (infelizmente), vai ver que sou eu que não alcanço: não excluo tal possibilidade, é certo.
Mas que eles tem um lindo e maravilhoso garoto-propaganda, isto eles têm. A Taís Araújo que deu sorte.
Ê bicho besta, bicho mulher. Todo esse lelê para dizer que o negão é lindo e maravilhoso. Negão, negão, negão. Viva a nossa raça, viva a nossa cor. Kkkk.
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