Foi por conta de posts do Jôka e da Kênia que me lembrei dessa historinha postável.
Em casa que tem adolescente - não sei se acontece em muitos lares, mas neste aqui, sim - vivemos muito em torno destas não-mais-pequenas novas pessoas que surgem. Ê povinho espaçoso o tal do 'aborrescente'.
Nessa onda, a história do momento por cá está em torno de Crepúsculo (Twilight). Isso, isso, isso, aquela historinha de vampiro. Jantamos e almoçamos Crepúsculo (e só não tomamos Crepúsculo porque não fica bem dizer isso). Ouço gritos muitas vezes por semana porque o livro chegou ou porque não chegou e quer ver de novo o filme mas não pode levar para a escola, já são onze horas da noite e a tal da Alice disse não sei quê.
Ai meus sais.
Dito tudo isso, verifico que não disse nada, porque não disse que Crepúsculo conta o romance de uma mocinha apaixonada por um vampiro, que no livro dois fica gostando de um lobisomem (mas que péssimo gosto tem essa garota, é só o que penso) e que no três, pelo que captei, tem dois dilemas a resolver: um, com qual dos dois monstros ficar; dois, quer se transformar em vampiro e o namorado não quer. Afe!
Assim, diante de tal catálogo de emoções, não havia como ser diferente, está certo. Mesmo assim chocou-me ouvir a minha até então menininha afirmar categórica:
-Deve ser massa ser vampiro!
O que faz uma mãe que jamais deu trabalho algum quando adolescente e não merece, portanto, nada disso, em tal situação?
Ah, que saudade de Harry Potter!
Fonte.
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