Eu não devo envergonhar-me pelos erros alheios. Apenas pelos meus.
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Não adianta pretender que os demais aprendam com seus erros. Só eles sabem a hora disto acontecer, se tiver que acontecer.
Isto não é egoísmo, mas mero reconhecimento da verdade. Pois que há erros e seres incorrigíveis ao menos por um tempo, é claro. Este tempo pode atravessar vidas. Ou não.
O que não significa dizer que inexiste auxílio.
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Tampouco devo morrer de inanição devido aos erros alheios. Que se danem os erros alheios, há horas em que urge dizer, até mesmo para o bem alheio.
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Eu preciso errar bastante, até aprender a acertar. Não se nasce sabendo, por maior que seja a ilusão sobre tal irrealidade.
Quando eu começo a errar, significa dizer que daqui em diante eu começarei a acertar realmente, sem enganar-me de que isto tem acontecido.
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Por fim, como diria a Glória "Ramos"/Tony "Pires", "eu sou uma mulher jovem, bonita, sensual e poderosa".
Voilà.
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