19 de dez. de 2008

Natal

Com a crônica da Fal, entrei no clima de natal.
Taí, até rimou.

Ok, não foi apenas isso, mas também uma bebedeira em família e sobrinhos em casa.

Tudo começou mesmo a dias atrás, lendo Marley. Filme sobre família, sacumé.

Vou confessar, adoro natal. Adoro filme de natal, até os piores. Percebo que estou sempre no limite de não gostar do natal, mas nunca passei dele. Na verdade, o que acredito é que a maioria das pessoas no fundo gosta de natal, mas como é um período em que há emoção em demasia no ar nem todos suportam. É carga demais. E tem ainda o desencanto, certo? É como se todos estivessem fingindo algo, e em geral é verídico, mas não completamente. É muito mais um esforço de esperança em melhores dias, o que sempre é válido. Mal nenhum nisso.

É como se todo mundo precisasse respirar fundo para começar tudo de novo. É uma técnica de sobrevivência de uma espécie vencedora na verdade.

Que coisa estranha de se escrever. Fiquei com essas idéias malucas depois de ler o artigo da Superinteressante sobre ansiedade.

Ao objetivo do post então:



Daqui. Cute-cute, né?

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