"Fui na Espanha
buscar o meu chapéu.
Azul e branco,
da cor daquele céu.
Olha a palma, palma, palma.
Olha o pé, pé é pé.
Olha a roda, roda, roda,
carangueijo peixe é.
Carangueijo não é peixe.
Carangueijo peixe é.
Carangueijo so é peixe
na enchente da maré.
Samba crioula
que veio da Bahia,
pega a criança
e joga na bacia.
A bacia é de ouro
ariada com sabão
e depois de ariada
enxuga no roupão.
O roupão é de seda,
camisinha de filó.
Cada um pega seu par
e toma a benção da vovó."
Não me pergunte de onde veio este post. Deve ter sido algum recado invisível que recebi (ui). Não importa. Importa a alegria que a idéia da brincadeira de roda passa. Pureza, riqueza de sentimento. Sinto-me viva - estou feliz - eis a mensagem do brinquedo de roda. De quebra, faz-me recordar o belo trabalho sobre Cantigas de Roda da minha amiguinha linda, advogada dos menores, escritora, Rebeca Duarte. Para divulgar o bom, sempre é tempo, nunca é tarde. Não vai ser fácil encontrar o trabalho, aviso - o que é bom, é raro, vocês sabem.
Bom início de semana a todos!
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