22 de nov. de 2006

Da Globo

Ah, que novela tétrica, essa das oito. Até a música, a distância, já enjoa. Sim, esse pianinho com orquestra. Mané Carlos, tem pena do povo, sô. Pobrezinhos dos viciados nela. A única coisa que me apetece um tanto é saber se essa menina com bulimia vai ficar boa (vai, é claro, é novela) , ainda que anoréxicas me deixem nervosa (porque eu fui em outra encarnação, sabem?). Mas ela com essa cara de não-sei-quê comendo biscoito na cama, é de amargar. Ainda mais adispois do pai barbudo de seu namoradinho lindo tê-lo levado para escolher garotas-de-programas-de-boate e o rapaz ter pedido um táxi. Isso ainda existe, sinceramente? Pai levar filho prá virar homem? Tenha dó, Seu Mané...

Só tô aqui esperando Redentor. Que eu sei que não será muito bom, mas, enfim, experimentarei. Pelo menos o elenco é bom.

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Ontem, ao menos, pude gargalhar com a Marinete algemada à cama...

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Agora, está naquela musiquinha da mulher-cantando-com-um-ovo-na-boca. Aquela, que é igual a do dia que rasparam a cabeça da Carolina Dickeman na outra novela do Mané. Aquela novela, que é igual a essa.

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'Cabou. Depoimentos. Vou ao cinema nacional.

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Ia sisquecendo. Estão anunciando a Trilha Sonora Lounge, da novela do Mané. O que é isso mesmo que não lembro mais?


Update - Ê filminho ruim, sô. Nem vi até o fim. Ainda bem que vacilei todas as vezes que pegava a caixa na locadora.

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