2 de dez. de 2009

Do dia, de noite, quase dia

Em algum parênteses do cyberespaço (Twitter, Orkut, afins...) li na data de hoje : a felicidade nada mais é do que boa saúde e memória fraca. Variantes, após algumas buscas: a falta de memória é um atalho para a felicidade. Concordei com tudo. Mas a teoria me levou a uma conclusão tétrica, incorreta e confusa, além de imprópria ao horário. Que seria: o passado é necessariamente infeliz. Somos todos infelizes, pois que apenas esquecendo é possível a felicidade. *Suspiro*, como diria a Lu.

Ou seja, somos a geração da depressão.

Eu, hein. Hoje não, violão.


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Na contrapartida, "e-vem" Seu Jôka com o lindo poema: "Tente a lógica. Mas se ela falhar, tente a magia". Isso ultimamente não funciona bem comigo (pois é prerrogativa tão somente da juventude, me parece, que as tolices se convertam em maravilhas), mas é bem bonito, e o belo, há que se apreciar...


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Agora eu durmo.

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