Sinceramente, a tempo não sentia tanta vontade de escrever um post como esse que vai agora.
Afinal, o Twitter tem que servir pr'alugma coisa... De lá me chegou a notícia dos 25 anos de morte do Júlio Barroso, que infelizmente eu não sabia quem era (agora eu sei, Nelson Motta). Já o Gang 90 e as absurdetes, aí são outros quinhentos...
Claro que você sabe quem foi o Gang 90, embora a princípio pareça que não... Espere.
A minha paixão, primeiro, foi assim. Veja bem. Contextualizando no tempo(!), conheci mesmo em 81, mas a paixão não começou aí. 1981, tinha 10 anos(!) e, sim, eu lembro de Perdidos na Selva no Festival da Globo (afe!). Recordo perfeitamente como ficamos todos meio espantados com a letra sui generis (new wave?), aquilo era coisa para tocar em festival? "Que coragem, não vão ganhar nada, coitados", pensamos... De fato...
A paixão só fulminou mesmo em 83. 12 anos. Eu não lembro da novela, diga-se de passagem. Nem lembrava que era tema da abertura! E que era com Fábio Júnior e Glória Pires, que eram, como é público e notório, "o casal", ok? Nem pensar. (A quem interessar possa no Youtube tem vários links referentes a novela, inclusive com cenas do lindo Lauro Corona, para matar saudades).
Ah, mas Nosso Louco Amor deve ter sido umas melhores coisas que eu primeiramente ouvi na vida, sem sombra de dúvida. Aquilo grudou como chiclete em meu cérebro, coração e pele, devia ser um inferno para os que andavam perto. E, confesso, até hoje me dá um frisson... A melhor parte era aquela que ninguém entende direito "nosso louco amor é mais que um jogo de dados/um amor pirado/assustado". Bom, essa é a minha versão...
O mais estranho disso tudo é que estas pessoas parecem que realmente sumiram, desapareceram, entraram em algum buraco negro e nunca mais...
Aniway, salve, salve, finado Júlio Barroso, prazer em conhecer. Gang 90, Absurdetes, vocês são especiais, colegas... E eu nem vou falar de Ó, meu amor, isso é amor.
"Mas que tremenda aventura..."
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