Faz dias estou com as músicas do Noite Ilustrada na cabeça.
Que eu aaaaadooooorooooooo, é uma coisa engraçada.
"A madame tem preconceito de cor/não pode evitar esse amor/senhorita foi morar lá colina/com o neguinho que é compositor"
Gosto em especial das canções que contam histórias, como a do velho de 76 que namora com a garota de 18 anos. "Carrego meus desenganos/e ela sonha em ser feliz/imaginem vocês".
O clássico pou-pourri, prumode "crássico é crássico"...
"Aí, seu olhar no meu olhar/depois sua mão na minha mão/na toalha de mesa de um bar/você desenhou um coração"
Tão diverso o mundo do amor ficou. Veja só, ontem li uma notícia de uma menina de 15 anos que se deixou filmar pelo celular fazendo sexo com cinco rapazes, no interior paulista. A moça disse ser "uma farra". O referencial com que se observa o sexo e o amor mudou em demasia. Quem nasceu a menos de 20 anos não se apercebe do choque que é, para esta geração a qual pertenço tal espécie de visão. E nós nos julgávamos atuais, quáquáráquáquá...
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