2 de jun. de 2007

Corra, Lola, Corra

Sinceramente, já ouvira falar tudo de bom sobre este filme e nunca conseguira ver completo, o que me impedia de compreender do que se tratava (quem já o assistiu entende o que digo). Porém sempre que via aquelas cenas da moça de tatuagem na barriga e calça verde em corrida desabalada, pensava: que filme chato deve ser. Pura ignorância. Não é, é na verdade excepcional. Não falarei mais nada sobre ele, porque não é um filme muito fácil de ser comentado, muito menos no momento para mim (repleta, atolada em ocupações, até a tampa, nem perguntem o que estou fazendo aqui, o que fiz a pouco assistindo-o, enfim. Sou uma irresponsável). Recomendo fortemente.



Lola, em um raro momento de repouso.


Estranho. Só agora percebo a mensagem. No filme, Lola corre muito - mas, ao final, foi tudo desnecessário. Hum. Significativo?

Desculpem o spoiler. De qualquer maneira, esse filme já está tão batido que acho que todos já viram, portanto me sinto devidamente perdoada.

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