rodava as horas pra trás
roubava um pouquinho
e ajeitava o meu caminho
prá encostar no teu
30 de jan. de 2013
Esta dor não é sua, é minha.
Quem me entende é ela, quem a entende sou eu.
Esta dor esbraveja, eu grito.
Lutamos sem regras
e sem precipício.
No fim estrebucham as duas,
eu de cá, ela de lá.
Ninguém venceu,
mas estancou.
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